Foto: sxc.hu

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Raiva como transcendência

Odeia. Odiava. Odiando.

Os tempos verbais esgueiravam-se sob sua carne.

Mas aquilo de alguma forma ia tirando-o de um suposto conforto baseado em impressões pseudo-holísticas, sobre práticas de amor e otimismo axiomáticos.

O amor excessivo ancora a alma.

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