Sempre sorria.
Outra vez, quando me olhou, sorriu.
Perguntei: que foi?
Disse: nada! - e sorriu
Eis uma poesia hiper-hermética aos olhos, mas totalmente ritmada com o momento, entoada numa despretensão heptassilábica, sobre a beleza das coisas aparentemente sem motivo e inalcançável aos insensíveis (mas alçando altos vôos através dos trompetes mahlerianos de um hino ao triunfo sobre as vicissitudes):
quatro letras e dois belos sorrisos!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Sorriso
Por
Alberto K.
, escrito em
23:50
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Marcadores: alegria, sonho, texto-minuto
Heidegger
A angústia "é, dentre todos os sentimentos e modos da existência humana, aquele que pode reconduzir o homem ao encontro de sua totalidade como ser e juntar os pedaços a que é reduzido pela imersão na monotonia e na indiferenciação da vida cotidiana. A angústia faria o homem elevar-se da traição cometida contra si mesmo, quando se deixa dominar pelas mesquinharias do dia-a-dia, até o autoconhecimento em sua dimensão mais profunda."
texto retirado de http://www.existencialismo.org.br/jornalexistencial/leonardoheidegger.htm
Por
Alberto K.
, escrito em
11:47
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Marcadores: angústia
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