Foto: sxc.hu

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Infinita beleza da finitude

- "Mããããe, pega a borboleta para mim", exclamou a criança, como se anunciasse a pré-beleza rudimentar da borboleta fora do recipiente de vidro, que quase deixava ela escapar.

Havia beleza por vir ainda, tanto na borboleta quanto na criança e na estrutura geral dos processos.