Não existe nenhuma forma correta de tornar um humano melhor (à parte de questões de sutilezas linguísticas), a não ser, talvez, escapando da alienação não-inerente.
E não me venham com lenga-lengas de esperança na educação: não existe nenhum meio asséptico de se configurar pessoas melhores. Estudantes universitários também podem ser imbecis: com pretensa superioridade, para piorar.
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Há 6 anos