Foto: sxc.hu

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Sobre a morte

Brota do futuro inevitável do pequeno ramo esverdeado, os difamados sem vida.
Refestelam-se sobre a carne inerte que correu como cão amado, os últimos operários.
Prolifera-se sobre a vívida primeira dor, o esquecimento maduro.

De todos nós, que um dia viemos como verbo de felicidade, e partiremos como substantivo pesaroso.

Lembrai: se corre sangue na sua veia pulsante, é porque um dia irás morrer!

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