Sempre sorria.
Outra vez, quando me olhou, sorriu.
Perguntei: que foi?
Disse: nada! - e sorriu
Eis uma poesia hiper-hermética aos olhos, mas totalmente ritmada com o momento, entoada numa despretensão heptassilábica, sobre a beleza das coisas aparentemente sem motivo e inalcançável aos insensíveis (mas alçando altos vôos através dos trompetes mahlerianos de um hino ao triunfo sobre as vicissitudes):
quatro letras e dois belos sorrisos!
Phenomenal Woman
Há um ano
Um comentário:
Contente em saber que vc reconhece algo tão simples mas de grande valor ! Naquele momento o meu sorriso demonstrou o que se passava no meu interior =)
Beijos
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