Não se ocupe de correr atrás da realidade, pois é como correr atrás de fantasmas.
É claro que talvez surja então a vontade dizer que há é só alienação de filhotes de burgueses preocupados com a rotação das coisas em torno de si... mas e o que os não-filhos de burgueses diriam sobre a realidade? Que não seria menos que realidade a real dor de não ser considerado digno a ponto de não ter o que comer? Que seria não menos que real a realidade de trabalhar duro para ganhar pouco?
...sentimentalmente belo, mas objetivamente inócuo.
domingo, 25 de abril de 2010
Irreal, surreal, transreal
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Alberto K.
, escrito em
21:08
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Marcadores: filosofia
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Sobre o silêncio
Abrem a boca para alardear os velhos clichetes, que julgam ser bonitos ou conter algum segredo do universo.
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Alberto K.
, escrito em
11:02
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sexta-feira, 16 de abril de 2010
Desilusões: III - da pretensão sobre o ato
Achando que era o suficiente para ser considerado voluntário apenas fingi-lo (desculpe Pessoa, mas aqui não dá!), não conseguia fazer mais do que ser um voluntarioso, enxertando seu oco atitudinal com receitas de bolo sobre a existência.
Que fique claro: as instituições são formadas de pessoas.
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Alberto K.
, escrito em
10:29
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segunda-feira, 12 de abril de 2010
Desilusões: II - Da etnia
Nem japoneses, ingleses, brasileiros ou africanos.
Humanos, quando valem a pena, estão acima da bobajada patriótica.
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Alberto K.
, escrito em
13:16
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sexta-feira, 2 de abril de 2010
Insensível
Mas nunca humanos, isso não.
À parte disso, inventou-se (e o que não é inventado!?) de dizer que algo surgiu e mudou muito dentro dele.
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Alberto K.
, escrito em
22:01
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