Soslaiava o tempo todo: teus olhos, mesmo de frente para as pessoas, miravam vultos que apenas faziam pequenos riscos de grãos de areia em uma reluzente alma de titânio. Vultos tais que, não fosse o esforço delas mesmas para tentar ali configurar como existente sua própria humanidade, nunca se tornaria razoável a idéia de que haveria em fronte ao nosso herói mais do que um andróide arrogante simplesmente.
Quando não houvesse isso, os vultos seriam um interessante meio de crescimento dele mesmo e de fora dele... e uma vez findada a busca, seria tomada uma caixa, com várias divisórias e lá seria posta (cuidadosamente) e depois seria a caixa colocada numa estante, de infinitas prateleiras... (e há de se falar baixinho isso!)
Mas nunca humanos, isso não.
À parte disso, inventou-se (e o que não é inventado!?) de dizer que algo surgiu e mudou muito dentro dele.
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